segunda-feira, 29 de julho de 2013

São tantas coisas

São tantas coisas. Tantos medos. Alguns, somente me afetam. Outros, afetam a quem eu gosto.
Tenho medo de falar alguma coisa que te magoe.
Medo de tirar você da minha vida por algo que eu falei sem pensar
Medo de você sumir e que nunca mais volte pra minha vida.
Sabe, tenho tanto medo disso quanto o de ficar sozinho no mundo. E até, se eu for pensar, se você sumir, eu vou estar só. Sem ninguém.
Não lhe peço pra ficar por força. Não seria hipócrita.
Só tenho medo de te fazer mau.
Por favor, não vá embora.

sábado, 27 de julho de 2013

Não grite, obrigado.

Como você gosta de ser acordado? Ou como você gosta que as pessoas falem com você? Já pensou nisso? Não se devia, mas, eu, acho interessante. Posso falar que não gosto mesmo, alias, odeio, que me acordem aos gritos. Me acorde de forma grotesca, mas não gritando. É tão melhor ser acordado com uma janela aberta ou até mesmo a luz artificial, acompanhado de um bom dia. Pode até ser meio ríspido, mas não gritando.
Acho que odeio mesmo quando gritam comigo. Acabo parando de prestar atenção no que esta sendo falado e só consigo escutar os gritos. Seja de desespero, raiva, ou qualquer outro sentimento que estiver aflorando no momento. Se quiser brigar comigo, não grite. Mas também não seja falso a ponto de ser sarcástico.
Fale, mas não fale gritando. Caso queira gritar, de verdade, grite. Mas nunca, nunca, fale gritando.
E nunca, dê "bom dia" gritando. Ou mesmo com raiva. É melhor passar o dia sem ouvir nenhum "bom dia", do que começar seu dia em um humor que não lhe pertence.
Ah! já que falei tanto em "bom dia", escrevi esse texto às 04h20 da madrugada. Então como muitos irão ler ainda pela manhã, um belo, e amigável Bom dia! (mas sem gritar, por favor).

terça-feira, 16 de julho de 2013

Aleatoriedades

Tem pessoas que entram na tua vida do nada. Um dia e já te tem por completo. E olha que tu só consegue conversar por internet por diversos fatores. Um deles é a distância. 300 quilômetros. De ônibus, da umas cinco horas. A cidade? Cruz Alta, Rio Grande do Sul. Cidade bonitinha viu, tem até trem.
Uma galera de lá me conquistou. Tem um gordo chamado Yago. O cara é gordo, e todo gordo tem a obrigação de ser gente boa. E ele cumpre. Baita cara, que pode chamar pra o que precisar que vamos estar sempre ai pra ajudar. Seja em tragos, mulheres e TCC. Tem um outro, que além de ser negão, é viado. Vê se pode. Nego e viado. Brincadeiras a parte, o cara é muito gente boa. Muito louco. Ah, o nome dele é João, mas não é o do pé de feijão. Ou é. Enfim.O Flavio é outro putão, uma bixona. Mas é um dos melhores. Vai ser engraçado assim lá na "kakakakaka" (piada interna pra quem não entendeu)
Ai tem a Diulia. Foi unânime, ela foi eleita o elo de ligação entre todos. E é mesmo. Uma das melhores pessoas que conheci. Uma das mais incríveis que já conheci. O que tem de baixinha, tem de forte, de perseverante e sabe o que quer.
E ainda tem a Prici Lira. Praticamente minha irmã, ou como diz minha mãe, minha família. Sabe aquelas pessoas toda estabanada, que esquece de pegar as coisas? É ela. Mas sabe, ela é foda. Uma das pessoas mais fodas que conheço. Essa sim, vou levar pra toda vida. Por toda uma vida.
Já falei das pessoas. Agora, preciso falar porque falei delas.
Fui pra tal de Cruz Alta - RS. E lá, muitas aleatoriedades. Aquelas coisas simples, que entre algumas pessoas se tornam inesquecíveis. Me deram um final de semana completo. Na verdade, não sei descrever esse final de semana. Por mais que eu tente, dessa vez, falou palavras.
Yago, Diulia, João, Flavio e Pricila. Amo todos vocês! Seus putos!